sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Não basta ser, tem que parecer.

Nossa ética, educação, valores, honestidade, competência são tesouros dos quais nos orgulhamos e procuramos preservar, no entanto, no mundo real, as pessoas julgam umas as outras, pelo menos num primeiro momento,  por aquilo que elas vêem e não efetivamente pelas suas reais qualidades.

A sua aparência em geral, além da  linguagem não verbal (postura corporal, expressão facial, tom de voz, gestos) têm um impacto determinante e fundamental no relacionamento interpessoal e influencia a forma como as pessoas lidam com você. 
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A tal "primeira impressão" não é mito. Pesquisas já amplamente divulgadas indicam que num primeiro encontro os primeiros 15 segundos são suficientes para que o seu interlocutor forme um julgamento e impressão a seu respeito mesmo que este julgamento (para pior ou para melhor) esteja completamente equivocado . A questão não é se irão te julgar certo ou errado, mas qual a impressão que você passa, pois, no final das contas, é o que vai prevalecer e neste caso, as pessoas julgam pela aparência e se a sua aparência condiz com alguém relaxado, sem ânimo, fracassado, é desse jeito que lidarão com você, mesmo que você seja brilhante e talentoso. As pessoas tendem atrelar a ideia de competência e confiabilidade com boa aparência. E o pior é que essa primeira impressão levará bastante tempo e esforço para ser revertida.

Tudo isso se processa ao nível do subconsciente. Não há racionalizações neste caso.
 Portanto, a moral da história é uma só: jamais negligencie a sua aparência . Tente sempre se apresentar da melhor forma possível respeitando o bom senso. No mundo corporativo então, essa questão é decisiva.

Pessoas de boa aparência (não importando homens ou mulheres) ganham cerca de 35% a mais que os menos atraentes, são promovidas  primeiro e tem muito mais oportunidades. Pode parecer injusto, superficial e absurdo, mas é assim que o mundo real funciona.


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