terça-feira, 3 de janeiro de 2017

A Terapia do Esquema explicando a "baixa autoestima" crônica

As necessidades emocionais fundamentais que fortaleceriam o senso de valor e amor próprio foram frustradas, aviltadas ou simplesmente não atendidas na relação com os pais. Como estratégia compensatória, o indivíduo desenvolve um esquema nuclear de defectividade/vergonha e uma resposta resignada a esse esquema, aceitando a condição de rejeitado. A sensação de que é ou será rejeitado permeia a cognição,  o emocional e o comportamento. “As pessoas fatalmente irão me criticar ou rejeitar porque deve haver algo de errado comigo”. Ser como se é não parece suficiente. A autoimagem é distorcida e negativa. A insegurança quanto a própria presença e desempenho se torna uma constante.  Elogios, demonstrações de amor, afeto ou aprovação vindo de terceiros são inconscientemente desprezados ou vistos com desconfiança, como se não os merecesse.

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